Para os donos de carro zero, o seguro popular não é interessante, pois o uso de peças usadas e similares compromete e pode inutilizar a garantia.
"A regulamentação do seguro popular não limita o tipo de segurado, mas as seguradoras vão oferecer para veículos com mais de cinco anos, quando todos os componentes do carro perderam a garantia", afirma João Francisco Borges da Costa, presidente da FenSeg (Federação Nacional de Seguros Gerais).
A diferença básica está justamente nos reparos: em vez de peças originais patenteadas pela fabricante, o seguro popular pode usar componentes seminovos, recuperados de outros carros sinistrados. "São peças de veículos segurados, provenientes de sinistros em que a empresa indeniza totalmente o cliente e fica com o bem recuperado", aponta Sérgio Barros, diretor de Produtos de Automóvel do Grupo BB Mapfre.
Fonte: UOL